terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Olhai os lírios do campo!

"Quero aprender cada vez mais a ver beleza maior nos lírios do campo do que nas vestes de Salomão, ou seja, quero aprender a ter alegria nas coisas simples que a natureza e a vida nos oferecem em tão grande abundância."

Silvio Meincke


Se quiser ler mais sobre os lírios do campo, clique aqui (fonte da foto).

domingo, 29 de janeiro de 2012

Parque da Independência e Museu do Ipiranga

O Parque da Independência, inaugurado em 1988 no bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, faz parte do patrimônio histórico nacional brasileiro.
Na Colina do Ipiranga, junto ao Riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou o país independente de Portugal em 1822. O Parque abriga o Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga, a Casa do Grito além do Monumento à Independência – uma estátua em homenagem ao "grito do Ipiranga", de autoria do italiano Ettore Ximenez.
Um jardim projetado em estilo francês une o museu e o monumento aos outros edifícios existentes no local, que abrigam um viveiro de plantas e um museu de zoologia. Localizado em terreno rebaixado, o jardim proporciona grande impacto visual em conjunto com o prédio do Museu.
O parque Independência tem 184.830 m² de área total, desta: 51.960 m² de pisos impermeáveis, 124.500 m² de vegetação: bosque (32.200 m²); gramado (67.900 m²); área gramada (24.400 m²); 4.500 m² de fonte e córrego e 3.870 m² de edificações.
Possui três entradas, Praça Cívica para apresentações com capacidade para 1.000 pessoas, estacionamento para 150 veículos, heliponto, 36 lixeiras, 25 bancos, sanitário, três bebedouros, bicicletário para 10 vagas e dois comedouros para pássaros. Daqui.

Chegando ao Parque da Independência

Monumento à Independência

Monumento à Independência

Monumento à Independência


O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conhecido também como Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista, é um museu localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista. É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, "Independência ou Morte".
Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.
O arquiteto e engenheiro italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi foi contratado em 1884 para realizar o projeto de um monumento-edifício no local onde aconteceu o evento histórico da Independência do Brasil, embora já existisse esta ideia desde aquele episódio.
O edifício tem 123 metros de comprimento e 16 metros de profundidade com uma profusão de elementos decorativos e ornamentais. O estilo arquitetônico, eclético, foi baseado no de um palácio renascentista, muito rico em ornamentos e decorações. A técnica empregada foi basicamente a da alvenaria de tijolos cerâmicos, uma novidade para a época (a cidade ainda estava acostumada a construir com taipa de pilão). As obras encerraram-se em 15 de novembro de 1890, no primeiro aniversário da República. Cinco anos mais tarde, foi criado o Museu de Ciências Naturais, que se transformou no Museu Paulista. Em 1909, o paisagista belga Arsênio Puttemans executou os jardins ao redor do edifício. Este desenho de jardim foi substituído, provavelmente na década de 1920, pelo paisagismo do alemão Reinaldo Dierberger, desenho que se mantém, em sua maior parte, até os dias atuais.
O Museu Paulista tem em seu acervo de mais de 125 mil artigos, entre objetos (esculturas, quadros, joias, moedas, medalhas, móveis, documentos e utensílios de bandeirantes e índios), iconografia e documentação arquivística, do século XVI até meados do século XX, que servem para a compreensão da sociedade brasileira, com especial concentração na história de São Paulo.
A escadaria do museu tem um imenso valor simbólico ao povo paulista. A escadaria propriamente dita representa o Rio Tietê, que foi o ponto de partida dos Bandeirantes rumo ao interior do país. E no corrimão estão colocados esferas com águas dos rios desbravados pelos paulistas entre os séculos XVI e XVIII, como por exemplo o Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Uruguai e o Rio Amazonas. Nas paredes do ambiente estão estátuas dos heróis bandeirantes, como Borba Gato e Anhanguera com as regiões por onde eles passaram mais notoriamente, que se localizam nos atuais estados desde o Rio Grande do Sul até o Amazonas. Sendo precedida pelas duas estátuas maiores no salão principal dos dois principais bandeirantes, Antônio Raposo Tavares e Fernão Dias. E ao centro representado D. Pedro I, como herói da Independência.
Junto às estátuas existem pinturas representando a participação paulista em diversos momentos da história brasileira, como o ciclo da caça ao índio, o ciclo do ouro e a conquista do amazonas. Acima existem nomes de cidades e seus respectivos fundadores paulistas pelo Brasil, como Brás Cubas e Santos. E no teto pinturas de paulistas importantes na história do país, como o patriarca da independência José Bonifácio. Daqui.

Indo ao Museu do Ipiranga

Nos jardins do Museu

Belíssima construção arquitetônica

Mais uma visita imperdível em São Paulo! O acervo é riquíssimo!

Saiba mais!

Parque Ibirapuera

O Parque Ibirapuera é o mais importante parque urbano da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 21 de agosto de 1954 para a comemoração do quarto centenário da cidade e só perde em tamanho para o Parque do Carmo e o Parque Anhanguera.
O parque conta com ciclovia e treze quadras iluminadas, além de pistas destinadas a cooper, passeios e descanso, todas integradas à área cultural. Sua área é de 1,584 km², e os seus três lagos artificiais e interligados ocupam 15,7 mil m². Daqui.
O nome Ibirapuera significa "árvore apodrecida" em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje, temos ali o Parque Ibirapuera e dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas. Daqui.

Quase chegando...

O parque é lindíssimo, com muitos lagos, árvores, pistas de corrida, ciclismo...

A cidade ao fundo...

Um lugar muito aprazível que vale a pena conhecer!

Teatro Municipal de São Paulo

O Theatro Municipal de São Paulo é um dos mais importantes teatros da cidade e um dos cartões postais da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetônico semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo, e claramente inspirado na Ópera de Paris, como pela sua importância histórica, por ter sido o palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil.
O teatro foi construído para atender o desejo da elite paulista da época, que queria que a cidade estivesse à altura dos grande centros culturais da época, assim como promover a ópera e o concerto. Abriga atualmente a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Coral Lírico, o Coral Paulistano e o Ballet da cidade de São Paulo. O edifício faz parte do Patrimônio Histórico do estado desde 1981, quando foi tombado pelo Condephaat. Daqui.

Fachada e lateral do teatro

Interior do teatro

Monumento a Carlos Gomes

Belas esculturas representando a música, a poesia e alguns dos personagens das óperas mais famosas de Antonio Carlos Gomes

Fonte inspirada na Fonte dos Desejos de Roma

Saiba mais aqui e aqui.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Para homenagear os 458 anos de São Paulo - SP

No dia do aniversário desta cidade, nada melhor do que relembrar minha estada por lá...

São Paulo é um município brasileiro, capital do estado de São Paulo e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América Latina. É a cidade mais populosa do Brasil, do continente americano e de todo o hemisfério sul. É também a cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta, recebendo a classificação de cidade global alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é constituído pela frase em latim "Non ducor, duco", cujo significado em português é "Não sou conduzido, conduzo". Fundada em 1554 por padres jesuítas, a cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa, o MASP, o Parque Ibirapuera, o Jardim Botânico de São Paulo e a avenida Paulista, e eventos de grande repercussão, como a Bienal Internacional de Arte, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, São Paulo Fashion Week e a São Paulo Indy 300.
O município possui o 10º maior PIB do mundo, representando, isoladamente, 12,26% de todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços do estado de São Paulo, sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil, além de ter sido responsável por 28% de toda a produção científica nacional em 2005. A cidade também é a sede da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, a segunda maior bolsa de valores do mundo em valor de mercado. São Paulo também concentra muitos dos edifícios mais altos em Brasil, como os edifício Mirante do Vale, Itália, Altino Arantes, a Torre Norte, entre outros. É a sexta maior cidade do planeta e sua região metropolitana, com 19 223 897 habitantes, é a quarta maior aglomeração urbana do mundo. Regiões muito próximas a São Paulo são também regiões metropolitanas do estado, como Campinas e Baixada Santista; outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como São José dos Campos, Sorocaba e Jundiaí. A população total dessas áreas somada à da capital – o chamado Complexo Metropolitano Expandido – ultrapassa 29 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população brasileira. Daqui.

Av. Paulista

Catedral da Sé

Vale do Anhangabaú

Parque Trianon

Um beija-flor no parque, em plena Av. Paulista

Monumento às Bandeiras

E depois da chuvarada...

Depois da maravilhosa chuva de ontem, parece que tudo melhorou. Pessoas mais felizes, comentando nas ruas sobre a boa quantidade de água que caiu na região, paisagens mais verdes, grilos e sapos entoando suas sinfonias, aves felizes, cantarolando, um céu colorido, um cheiro agradável, enfim, registrei algumas imagens que me chamaram a atenção - uma pena que os leitores não poderão sentir o cheiro que pairava no ar no momento das fotos, mas posso afirmar que era muito agradável o aroma da terra molhada!

Uma bela árvore

O tão querido sentinela dos pampas Vanellus chilensis

Este saciou a fome com os bichinhos encontrados na terra molhada

Dessa vez a chuva veio e deixou sua marca!

E veio a chuva!!!

Da janela da minha casa

Nos fundos - repare que a grama está voltando a ficar verde!

Finalmente, depois de muitos, mas muitos dias de estiagem, com as plantas secando, os bichos passando fome e sede e muita tristeza pelo pampa, a chuva veio e veio com vontade! Acho que atendeu a todos os pedidos e orações! Amenizou o calorão (para quem não sabe, aqui no Sul as temperaturas são extremas - ou muito frio ou muito calor) e nos brindou com +ou- 45mm. Que maravilha! Obrigada pelo presente!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Para refletir...

Esta imagem é para aqueles que acham bonito caçar tatus. Reflitam!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

domingo, 22 de janeiro de 2012

Flores...





"Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las."
(Augusto Cury)

Para refletir...

Campo Grande - MS

Paisagem próxima a Campo Grande

Em frente à Base Aérea de Campo Grande (Monumento do Aviador)

No interior da Base Aérea

A mascote do Esquadrão Onça

No Parque das Nações (maior área verde do país dentro de um centro urbano. Trata-se de um espaço de lazer que abriga museus, restaurantes, duas conchas acústicas e um grande lago. A obra foi feita sem prejudicar a Reserva Natural)

Em frente ao Obelisco (monumento inaugurado no dia 26 de agosto de 1933, construído em homenagem ao fundador da cidade, José Antônio Pereira)

Campo Grande não poderia ter outro nome, pois descortina-se ao longo de avenidas largas e arborizadas. Graças ao solo avermelhado e clima tropical, a cidade é carinhosamente chamada de "Cidade Morena".

Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste. A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas. Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. O aqüífero Guarani passa por baixo da cidade.

Possui uma grande diversidade de raças e culturas que formam uma identidade única de um povo simples, acolhedor, repleto de alegria e hospitalidade. Hoje, é uma das cidades que mais se destaca em desenvolvimento e crescimento, de forma organizada e planejada, oferecendo melhoria da qualidade de vida para sua população.

Campo Grande vem despontando-se em todo o Brasil como umas das principais cidades de turismo de eventos, com realizações de grandes feiras, leilões, congressos e exposições, oferecendo, assim, excelentes oportunidades de negócios.

Além disso, implementa o turismo cultural, o turismo rural, prestando-se como importante ponto de apoio aos turistas que seguem para outras regiões do estado, como Bonito e Pantanal, por possuir uma infra-estrutura completa, rede hoteleira com mais de quatro mil leitos, aeroporto internacional, agências de viagem, locadoras de veículos, empresas organizadoras de eventos, companhias aéreas, taxistas qualificados, city tour regular, boa variedade de restaurantes e modernos centros de convenções.

A cidade oferece, então, várias opções de hotéis e equipamentos de lazer rural e urbano, sendo considerada um importante ponto turístico em território brasileiro. É por Campo Grande que começa toda aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal.

A cultura em Campo Grande é marcada pela diversidade de costumes, música e gastronomia e reflete traços culturais singulares devido a herança deixada pelos índios e diversas raças, como a européia, sírio-libanesa, japonesa, paraguaia, boliviana e pelos migrantes oriundos de outros Estados que aqui se radicaram. Esta capital oferece atrativos turísticos para os mais variados gostos, como museus, monumentos, arquitetura, aldeia indígena urbana, parques, praças, igrejas, artesanato, feiras e outros.

A culinária de Campo Grande incorpora vários sabores que conquistam o turista. Na cidade os restaurantes incorporaram ao cardápio local receitas desenvolvidas com produtos regionais. Um exemplo é o nhoque de mandioca com molho de carne-seca.

Também se destaca o churrasco de carne bovina (por conta da forte influência gaúcha) com mandioca (hábito adquirido com os índios). Para completar umas gotas de shoyu, tempero japonês a base de soja (shoyu = soja em japonês), que se tornou popular entre os campo-grandenses.

Pode-se dizer que Campo Grande está preparada para recepcionar os turistas. Quem mora na cidade, não quer sair. Quem vai achando que é só de passagem, fica. Conheça Grande Campo Grande! Vale a pena! Daqui.

Minhas impressões sobre Campo Grande
Apesar de ter uma população com quase 800.000 habitantes, foi a primeira capital de estado que visitei que não lembra uma capital. A cidade é tão grande territorialmente e ao mesmo tempo tão espalhada que o visitante nem acredita que sua população atinge esse número. Avista-se poucos prédios, muitas casas, somente um shopping grande (refiro-me a 2008), muitos parques e um estilo de vida interiorano. O povo é muito gentil, a culinária é maravilhosa - provei caldo de piranha, sopa paraguaia, chipa, tererê, entre outras gostosuras! O Mercado Público Municipal é uma loucura: encontra-se artesanato e culinária da mais variada! Vale a pena a visita! Os parques são muito legais, com capivaras livres, correndo com seus filhotes, felizes entre os presentes. O que estranhei foi o calor; apesar de ter ido em julho, o calor era sufocante e a umidade do ar muito baixa. Visitei vários pontos turísticos, dentre eles o Aeroporto (tornou-se um ponto turístico por causa da escultura de tuiuiús na entrada), a Casa do Artesão, o Memorial da Cultura Indígena, o Parque dos Poderes, o Parque das Nações, porém, tenho pouquíssimas fotos deste passeio. Segue abaixo fotos dos locais que visitei encontradas aqui. Há muitos outros lugares para conhecer, dependendo do gosto do turista e do tempo disponível. A maioria das atrações estão guardadas somente na minha memória. Hoje não saio de casa sem uma câmera! Valeu a lição.

Classificado como Aeroporto Internacional, dispondo de todos os serviços essenciais à classificação, para completo desempenho de suas atividades. Contando com vôos diários das companhias aéreas Varig, Vasp, TAM/Meridional e Passaredo, fazendo escala e conexão em São Paulo e/ou Cuiabá e/ou Brasília, e ligando Campo Grande a todas as capitais do país e do exterior.

Construída em 1923 para ser residência e comércio. Em 22 de dezembro de 1924, nela é instalada a 1ª agência do Banco do Brasil, em Campo Grande. De 1938 a 1974, o imóvel foi ocupado pela Recebedoria de Rendas do Estado. No dia 1o de setembro de 1975, o governo Garcia Neto inaugurou no local a Casa do Artesão, sendo sua fachada totalmente restaurada em setembro de 1990. Tem como finalidade a divulgação e comercialização do artesanato regional, desde licores de diversos sabores até peças indígenas feitas pelos próprios índios da região, peças em argila retratando a fauna pantaneira, imagens sacras e muito mais.

Situado na única aldeia indígena urbana do Brasil, o Memorial da Cultura Indígena foi construído com bambu tratado, coberto com palha de bacuri e possui área total de 340 metros quadrados, sendo 280 no primeiro piso, que dispõe de espaço para exibições e comercialização de objetos de artesanato, recepção e banheiro para visitantes.

Centro do Poder Estadual, foi construído no interior de uma reserva ecológica e possui uma arquitetura de traçado moderno, abrigando todas as Secretarias do Estado, a Assembléia Legislativa e o Palácio Popular da Cultura – Centro de Convenções, bem como a Governadoria. A construção foi realizada sem prejudicar a Reserva Natural. Abriga também o Palácio das Comunicações/TVE.

As fotos que não são do meu arquivo pessoal e as legendas são daqui.

Pardal

Quem não conhece?

Pardal fêmea

Pardal macho

Pardal macho

O pardal (Passer domesticus) tem sua origem no Oriente Médio, entretanto este pássaro começou a se dispersar pela Europa e Ásia, chegando na América por volta de 1850. Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro proveniente de Portugal. Hoje, estas aves são encontradas em quase todos os países do mundo, o que lhe caracteriza como uma espécie exótica e bioinvasora.
Estas aves medem aproximadamente 15 cm de comprimento (entre 14 e 16 cm), sendo sua envergadura de 19-25 cm. Há dimorfismo sexual na espécie. Os machos apresentam duas plumagens: (1) durante a primavera apresentam cor acinzentada na região do píleo e na fronte; cor preta no loro e na garganta; cor marrom com riscos pretos nas asas e região dorsal; cor cinza-claro ou branca no rosto, peito e abdômen. As penas coberteiras e as remiges apresentam cor preta no centro e as pontas são em tons queimados. O bico é preto e os pés são cinza-rosado. (2) Durante o outono apresentam cor preta no loro; garganta com coloração apagada ou quase que inexistente. A plumagem no outono é menos evidente; a maxila é preta e a mandíbula é preta-amarelada. As fêmeas apresentam cor acinzentada no píleo; marrom nos loros, fronte e bochechas; e uma lista supraciliar clara. As remiges e a região dorsal são similares a dos machos. Indivíduos jovens apresentam características semelhantes às fêmeas.
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