Paisagem próxima a Campo Grande
Em frente à Base Aérea de Campo Grande (Monumento do Aviador)
No interior da Base Aérea
A mascote do Esquadrão Onça
No Parque das Nações (maior área verde do país dentro de um centro urbano. Trata-se de um espaço de lazer que abriga museus, restaurantes, duas conchas acústicas e um grande lago. A obra foi feita sem prejudicar a Reserva Natural)
Em frente ao Obelisco (monumento inaugurado no dia 26 de agosto de 1933, construído em homenagem ao fundador da cidade, José Antônio Pereira)
Campo Grande não poderia ter outro nome, pois descortina-se ao longo de avenidas largas e arborizadas. Graças ao solo avermelhado e clima tropical, a cidade é carinhosamente chamada de "Cidade Morena".
Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste. A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas. Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. O aqüífero Guarani passa por baixo da cidade.
Possui uma grande diversidade de raças e culturas que formam uma identidade única de um povo simples, acolhedor, repleto de alegria e hospitalidade. Hoje, é uma das cidades que mais se destaca em desenvolvimento e crescimento, de forma organizada e planejada, oferecendo melhoria da qualidade de vida para sua população.
Campo Grande vem despontando-se em todo o Brasil como umas das principais cidades de turismo de eventos, com realizações de grandes feiras, leilões, congressos e exposições, oferecendo, assim, excelentes oportunidades de negócios.
Além disso, implementa o turismo cultural, o turismo rural, prestando-se como importante ponto de apoio aos turistas que seguem para outras regiões do estado, como Bonito e Pantanal, por possuir uma infra-estrutura completa, rede hoteleira com mais de quatro mil leitos, aeroporto internacional, agências de viagem, locadoras de veículos, empresas organizadoras de eventos, companhias aéreas, taxistas qualificados, city tour regular, boa variedade de restaurantes e modernos centros de convenções.
A cidade oferece, então, várias opções de hotéis e equipamentos de lazer rural e urbano, sendo considerada um importante ponto turístico em território brasileiro. É por Campo Grande que começa toda aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal.
A cultura em Campo Grande é marcada pela diversidade de costumes, música e gastronomia e reflete traços culturais singulares devido a herança deixada pelos índios e diversas raças, como a européia, sírio-libanesa, japonesa, paraguaia, boliviana e pelos migrantes oriundos de outros Estados que aqui se radicaram. Esta capital oferece atrativos turísticos para os mais variados gostos, como museus, monumentos, arquitetura, aldeia indígena urbana, parques, praças, igrejas, artesanato, feiras e outros.
A culinária de Campo Grande incorpora vários sabores que conquistam o turista. Na cidade os restaurantes incorporaram ao cardápio local receitas desenvolvidas com produtos regionais. Um exemplo é o nhoque de mandioca com molho de carne-seca.
Também se destaca o churrasco de carne bovina (por conta da forte influência gaúcha) com mandioca (hábito adquirido com os índios). Para completar umas gotas de shoyu, tempero japonês a base de soja (shoyu = soja em japonês), que se tornou popular entre os campo-grandenses.
Pode-se dizer que Campo Grande está preparada para recepcionar os turistas. Quem mora na cidade, não quer sair. Quem vai achando que é só de passagem, fica. Conheça Grande Campo Grande! Vale a pena! Daqui.
Minhas impressões sobre Campo Grande
Apesar de ter uma população com quase 800.000 habitantes, foi a primeira capital de estado que visitei que não lembra uma capital. A cidade é tão grande territorialmente e ao mesmo tempo tão espalhada que o visitante nem acredita que sua população atinge esse número. Avista-se poucos prédios, muitas casas, somente um shopping grande (refiro-me a 2008), muitos parques e um estilo de vida interiorano. O povo é muito gentil, a culinária é maravilhosa - provei caldo de piranha, sopa paraguaia, chipa, tererê, entre outras gostosuras! O Mercado Público Municipal é uma loucura: encontra-se artesanato e culinária da mais variada! Vale a pena a visita! Os parques são muito legais, com capivaras livres, correndo com seus filhotes, felizes entre os presentes. O que estranhei foi o calor; apesar de ter ido em julho, o calor era sufocante e a umidade do ar muito baixa. Visitei vários pontos turísticos, dentre eles o Aeroporto (tornou-se um ponto turístico por causa da escultura de tuiuiús na entrada), a Casa do Artesão, o Memorial da Cultura Indígena, o Parque dos Poderes, o Parque das Nações, porém, tenho pouquíssimas fotos deste passeio. Segue abaixo fotos dos locais que visitei encontradas aqui. Há muitos outros lugares para conhecer, dependendo do gosto do turista e do tempo disponível. A maioria das atrações estão guardadas somente na minha memória. Hoje não saio de casa sem uma câmera! Valeu a lição.
Classificado como Aeroporto Internacional, dispondo de todos os serviços essenciais à classificação, para completo desempenho de suas atividades. Contando com vôos diários das companhias aéreas Varig, Vasp, TAM/Meridional e Passaredo, fazendo escala e conexão em São Paulo e/ou Cuiabá e/ou Brasília, e ligando Campo Grande a todas as capitais do país e do exterior.
Construída em 1923 para ser residência e comércio. Em 22 de dezembro de 1924, nela é instalada a 1ª agência do Banco do Brasil, em Campo Grande. De 1938 a 1974, o imóvel foi ocupado pela Recebedoria de Rendas do Estado. No dia 1o de setembro de 1975, o governo Garcia Neto inaugurou no local a Casa do Artesão, sendo sua fachada totalmente restaurada em setembro de 1990. Tem como finalidade a divulgação e comercialização do artesanato regional, desde licores de diversos sabores até peças indígenas feitas pelos próprios índios da região, peças em argila retratando a fauna pantaneira, imagens sacras e muito mais.
Situado na única aldeia indígena urbana do Brasil, o Memorial da Cultura Indígena foi construído com bambu tratado, coberto com palha de bacuri e possui área total de 340 metros quadrados, sendo 280 no primeiro piso, que dispõe de espaço para exibições e comercialização de objetos de artesanato, recepção e banheiro para visitantes.
Centro do Poder Estadual, foi construído no interior de uma reserva ecológica e possui uma arquitetura de traçado moderno, abrigando todas as Secretarias do Estado, a Assembléia Legislativa e o Palácio Popular da Cultura – Centro de Convenções, bem como a Governadoria. A construção foi realizada sem prejudicar a Reserva Natural. Abriga também o Palácio das Comunicações/TVE.
As fotos que não são do meu arquivo pessoal e as legendas são daqui.
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