terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sala Sinfônica da OSPA


O projeto arquitetônico da Solé Associados para a futura Sala Sinfônica da Ospa será executado. O projeto foi encomendado e pago pela Fundação Pablo Komlós, via Lei de Incentivo Fiscal, com recursos da Souza Cruz.
Até o final do ano deve ser liberada a verba federal de R$ 20 milhões, oriunda de emenda parlamentar para a construção da sala. A Ospa tem ainda uma carta aprovada para captação, via Lei Rouanet, de R$ 4 milhões, e três das dez maiores empresas gaúchas já manifestaram interesse em destinar recursos para a obra da Sala Sinfônica.
Diante disso, o secretário de Estado da Cultura, Assis Brasil, afirma que “a decisão está tomada e as obras iniciam antes do final do ano”. Passa a ser usada a denominação original do projeto SALA SINFÔNICA DA OSPA, e não teatro, como ficou popularmente conhecido.
A Sala Sinfônica da OSPA será construída em terreno especialmente cedido para este fim no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho. A partir de Lei sancionada pela prefeitura de Porto Alegre e aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal de Vereadores. O terreno foi repassado ao estado em 2011.
A capacidade da Sala Sinfônica será de 1,5 mil lugares, com uma ocupação de 3.600m², cujo aproveitamento de área edificada é de 12.827,00m² e com 24,95m de altura.
A premissa da sala sinfônica é a qualificação acústica internacional desenvolvida pela mesma equipe que trabalhou no projeto da Sala São Paulo Estação Júlio Prestes. A Sala Sinfônica tem o formato tipológico Shoe Box e foi amplamente estudada e discutida entre maestros e músicos da Ospa e as equipes de projeto de Porto Alegre, São Paulo e Boston.

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