quarta-feira, 2 de novembro de 2011

57ª Feira do Livro de Porto Alegre

Passeando pela feira do livro, exatamente no dia dedicado ao tema "Viagem" (que eu não gosto quase nada, hehe), tive a grata surpresa de "dar de cara" com uma das figuras mais viajadas da televisão brasileira: Maurício Kubrusly, que está divulgando seu novo livro. Claro que não perdi a oportunidade de conversar (rapidamente, pois estava rodeado de jornalistas) com ele e ainda fazer uma foto! Mais tarde, no Memorial do RS, na Sala dos Jacarandás, houve um bate-papo, do qual, é claro, participei!


Sim, é ele: Maurício Kubrusly!

Depois de "Me leva Brasil", agora "Me leva mundão"

A jornalista Rosane Tremea no bate-papo com Kubrusly

Muitas histórias para contar!

Explicando a arte da capa, sobre a cultura japonesa em que a mulher deve sempre andar a dois passos atrás do homem e ainda carregar toda a bagagem (ainda bem que sou brasileira!)

A maior parte do tempo em que falou, ficou em pé

Segue texto retirado do site oficial da Feira do Livro:

Lançando livro na Feira, Maurício Kubrusly falou sobre suas viagens ao exterior em bate-papo no Memorial do RS.
A sorte de vivenciar coisas distantes da própria realidade. Foi esta a impressão que o jornalista da TV Globo Maurício Kubrusly transmitiu ao público de suas reportagens mundo afora. No dia dedicado ao tema Viagem, ele lançou na Feira do Livro de Porto Alegre sua nova obra, Me Leva, Mundão (ed. Globo), que registra episódios marcantes de coberturas jornalísticas feitas por ele e sua equipe em 10 países estrangeiros desde a década de 90, como França, Dubai, Portugal, Itália e Japão.

O bate-papo, ocorrido na Sala dos Jacarandás do Memorial do RS na noite da terça-feira (1º), com mediação da jornalista Rosane Tremea, mostrou aquele mesmo Maurício Kubrusly que o Brasil se acostumou a assistir na tevê todos os domingos no Fantástico: descontraído, irreverente e simples. Emendando várias histórias, uma mais interessante que a outra, o jornalista fez o público rir com episódios hilários como o de quando, em Tóquio, durante a época da Copa Japão-Coreia, em 2000, beijou o rosto de uma moça japonesa, que caiu no choro por causa disso, uma vez que a tradicional cultura nipônica proíbe este tipo de contato entre homens e mulheres.

Relembrou também o exótico modo de as mulheres árabes se perfumarem para um momento especial com o parceiro: uma seção de defumação com essência por debaixo da burca – com o importante detalhe de ela ficar quatro dias após sem tomar banho para preservar o aroma.

“Nessas viagens, como se acaba passando certo tempo em cada lugar, você tem a oportunidade de viver, de certa forma, os costumes locais”, conta Kubrusly. Autoclassificando-se como um contador das “histórias menos óbvias”, ele destaca que seu objetivo é o de tentar trazer sempre algo novo para os espectadores e leitores. “Tento sempre não repetir o óbvio, e, sim, mostrar as coisas incomuns.”

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